REFLEXÃO

Tudo que está acontecendo no mundo hoje é fruto da  falta de Deus na vida das pessoas.
O mundo está igual ao tempo de  SODOMA  E GOMORRA que Deus resolveu destruir com fogo.
Hoje tudo que é errado tornou-se certo e tudo que é certo passou a ser errado .
A desvalorisação da mulher que passou a ser  objeto descartavel,.o homem uza abusa e até mata.
O sexo tornou-se um ato banal, sem amor e principalmente sem' respeito.
A moda do FICA na adolescencia  leva as mais serias consequencias .
As autoridades tentam a todo custo legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o aborto e outros.

Coisa abominavel aos olhos de DEUS .
As  catastrofes que  estão acontecendo é  a mão de Deus pesando .
A  ciência tenta mostrar  a todo custo que tudo é sua criação e não de  Deus .
O pior é que quem não  concorda  com toda essa cituação deprimente é tido  como    Alienado e ultrapassado.
Antigamente ou até pouco tempo  nas escolas  se orava antes de começar as aulas ,hoje não tem mais aula de

religião. Isto quer dizer : Não tem lugar  para Deus  . Aí a violencia entra e  faz o estrago  que tem se visto .
Precisamos   mudar. Precisamos colocar Deus  em primeiro lugar pois é Ele  quem nos livra de todo mal.
Ou muda-se ou vai de mal a pior . Que Deus nos guarde  .

Assunto sobre violência na escola.

A escola é um lugar privilegiado para refletir sobre as questões que envolvem crianças e jovens, pais e filhos, educadores e educandos, bem como as relações que se dão na sociedade. É também nesse universo onde a socialização, a promoção da cidadania, a formação de atitudes, opiniões e o desenvolvimento pessoal podem ser incrementados ou prejudicados.
Neste sentido, cabe à instituição escolar refletir e discutir temas que afligem a humanidade em seu cotidiano, dentre os quais se destacam a violência, suas formas de prevenção e as possíveis repercussões no desenvolvimento da criança e do adolescente. Essa responsabilidade social se deve, em parte, ao reconhecimento de que a esfera de convivência repercute diretamente na socialização infanto-juvenil, além de ser, juntamente com a família, espaço crucial para defesa dos direitos humanos (Njaine, Minayo, 2003).
É reconhecido e noticiado pela mídia que a escola, de modo concomitante e paradoxal, além de se instituir como instância de aprendizagem de conhecimento e de valores, bem como de exercício da ética e da razão, tem-se configurado como um espaço de proliferação de violências, incluindo, brigas, invasões, depredações e até mortes. É um espaço em que os alunos, em plena fase de desenvolvimento, se deparam com, constroem e elaboram experiências de violência. Freqüentemente, a vulnerabilidade social refletida na vivência escolar reduz a força socializadora da escola, interferindo no ambiente relacional e permitindo que os alunos construam a violência como uma forma habitual de experiência escolar (Camacho, 2000). Todavia os alunos são ao mesmo tempo socializados e singulares; lapidados pela escola e pela sociedade, ao mesmo tempo constroem a si próprios.
Estudando a temática, Camacho (2000) aponta duas formas básicas de violência na escola: física (brigas, agressões físicas e depredações) e não física (ofensas verbais, discriminações, segregações, humilhações e desvalorização com palavras e atitudes de desmerecimento), sendo a última, muitas vezes, disfarçada, mascarada e de difícil diagnóstico. Essas experiências aniquiladoras ocorrem nos diversos níveis de relações, podendo ter como agente tanto alunos como professores e funcionários, em seus diversos arranjos, quer como protagonistas quer como vítimas.
A existência de bullying nas escolas tem sido tema reiteradamente investigado nos últimos anos, no exterior e no Brasil. O termo em inglês refere-se a uma denominação diferenciada para a violência nesse âmbito, evidenciando uma repercussão negativa da violência nas relações entre pares, com destaque para o ambiente escolar. Bullying caracteriza-se por atos repetitivos de opressão, tirania, agressão e dominação de pessoas ou grupos sobre outras pessoas ou grupos, subjugados pela força dos primeiros. Trata-se de indivíduos valentes e brigões que põem apelidos pejorativos nos colegas, aterrorizam e fazem sofrer seus pares, ignoram e rejeitam garotos da escola, ameaçam, agridem, furtam, ofendem, humilham, discriminam, intimidam ou quebram pertences dos colegas, entre outras ações destrutivas (Lopes, Aramis, Saavedra, 2003).